I Ciclo de conferências – As Línguas cruzam fronteiras - Três reflexões críticas
«No âmbito desta ação: “As línguas cruzam fronteiras”, e após ter frequentado todas as sessões previstas neste ciclo de conferências, foi-nos solicitado elaborar uma reflexão crítica individual sobre um dos conteúdos abordados. Vi-me confrontada com uma grande variedade de temáticas que, de uma forma ou de outra, seriam de grande valia para a disciplina e os níveis de ensino que tenho lecionado nos últimos anos.
Devo confessar que, antes mesmo de iniciar este curso de formação, analisei o programa e já tinha selecionado “A leitura do texto publicitário: estratégias linguísticas e pictóricas” como base para o meu relatório. No entanto, o primeiro conteúdo abordado neste ciclo de conferências – “Pode ensinar-se a argumentar oralmente?” – foi aquele que me seduziu e me fez repensar algumas das estratégias que tenho usado na sala de aula para levar os alunos a discutir, oralmente, certas temáticas.
Vou tentar, ao longo deste documento, responder à pergunta: “Pode ensinar-se a argumentar oralmente?”.»
(Maria do Céu Lourenço – AE de Arganil)
«No âmbito do ciclo de conferências “As Línguas Cruzam Fronteiras”, e para cumprir o desígnio de refletir criticamente sobre uma das temáticas abordadas, optei pela comunicação “A leitura do Texto Publicitário – estratégias linguísticas e pictóricas”, dinamizada pela Professora Doutora Rosa Lídia Coimbra. Duas razões estiveram subjacentes a esta escolha: por um lado, o meu gosto muito especial pela linguagem publicitária e pelo marketing em geral; em segundo lugar, o facto de nos últimos anos ter vindo a utilizar o texto publicitário como recurso didático em contexto de sala de aula.»
(Ana Cristina Filipe C. Costa – AE de Oliveira do Hospital)
«Hoje em dia, o atual Programa de Português para o Ensino Básico preconiza que «(…) ensinar a língua oral não significa tão-só trabalhar a capacidade de falar em geral, mas antes desenvolver o domínio dos géneros que apoiam a aprendizagem escolar do português e de outras áreas disciplinares e também os géneros públicos no sentido mais amplo do termo (exposição, entrevista, debate, teatro, palestra, etc.).» (ME, 2009: 147), pelo que o seu ensino se torna obrigatório. No seguimento desta problemática do oral decorre a presente reflexão crítica, suscitada pela comunicação «Pode ensinar-se a argumentar oralmente?», proferida pela oradora Carla Marques.»
(Rui Marques de Abreu - AE de Arganil)
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